A introdução de um novo indivíduo pode alterar o equilíbrio natural do ambiente da criação.
É um costume comum entre os criadores a troca de espécimes para aumentar a variabilidade genética ou para adquirir animais portadores de alguma mutação ou característica recessiva. Zoológicos e Centro de triagem também possuem um grande fluxo de animais oriundos de vida livre ou tráfico ilegal de animais silvestres.
No entanto a introdução de um novo indivíduo pode alterar o equilíbrio natural do ambiente da criação. É nesta hora que os problemas com doenças oportunistas como virais ou bacterianas e parasitária se desenvolvem na criação.
Para evitar perdas de indivíduos e algumas vezes lotes inteiros, devemos respeitar e manter uma quarentena rigorosa por todos que pretendem manter seus animais livres de patógenos exógenos.
Devemos criar uma metodologia e uma quarentena funcional. Em primeiro lugar, o local deve ser determinado de forma criteriosa, sendo o mais distante possível da criação. Esse lugar deve conter uma estrutura que impeça a fuga dos animais. Deve sempre que possível manter um único responsável pelo tratamento dos animais. Caso contrário o plantel deve ser tratado antes da entrada na quarentena.
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