Apesar de cães e gatos ainda dominarem o cenário Pet, há também muitas pessoas que optam por ter as aves domésticas como companhia. Segundo os últimos dados do Instituto Pet Brasil (IPB), as aves estão inclusive ao lado dos gatos no ranking nacional de animais de estimação, com cerca de 27,1 milhões desses animais dentro das casas das pessoas.
No entanto, criar uma ave doméstica requer cuidados específicos, seja com a higiene, seja com o consumo de água ou alimentação que deve ser balanceada e equilibrada. Não é apenas semente de girassol! É, por isso, que não basta simplesmente vender o animal. É preciso apresentar para o tutor as características e requisitos da espécie que está sendo ofertada para que não haja arrependimentos no pós-compra e nem que a falta de informação possa colocar em risco a saúde e bem-estar do bichinho por cuidar do novo integrante da família de forma equivocada.
É essencial mostrar ao futuro tutor, que a ave de ‘companhia’ precisa de espaço, seja uma gaiola de padrões necessários para manter seus hábitos ou para aqueles, como as calopsitas, uma resistência preparada, por exemplo, equipá-la com telas. Espaço, custos iniciais e de manutenção, idade e longevidade da ave (algumas, como os papagaios do Congo, pode chegar aos 60 anos), além de tempo disponível para dedicar ao pet são os itens a serem levados em consideração e apresentados aos futuros tutores.
A nossa edição de julho além de trazer matérias específicas do universo das aves de companhia, também compartilha assuntos importantes que envolvem o mercado Pet.
Boa Leitura!