Apesar da popularidade, aves, roedores e répteis ainda são considerados pets exóticos. E, tantas vezes, as pessoas continuam subestimando sua inteligência. Uma das novidades desses novos animais de estimação é o minipig, que já virou moda na Europa e nos EUA e está chegando ao Brasil discretamente, mas chamando a atenção de quem é antenado em novidades. Um dos pontos que ainda não fez essa espécie se tornar a queridinha da vez no país é a legislação do país, que ainda precisa passar por um processo de legalização de criação de suínos como animais de estimação e não como animal de produção e abate como acontece em muitas cidades brasileiras.
Para se ter uma ideia, um estudo desenvolvido pela pesquisadora Irene Pepperberg, da Universidade Harvard (EUA), demonstrou que o quociente de inteligência, o QI, de um papagaio do Congo — espécie cada vez mais popular no Brasil — pode ser comparado ao de uma criança de 5 anos. Isso mesmo: já foi demonstrado que a inteligência desse animal supera a de chimpanzés e golfinhos, antes tidos como os bichos mais espertos do planeta.
Dados como esse revelam quanto ainda engatinhamos no sentido de reconhecer e prestigiar a inteligência desses animais. E o que essa característica pode significar na convivência com eles.
A posse responsável de um papagaio, um minipig e de tantos outros pets não remete apenas a uma questão de inteligência. Muitos deles, papagaios e tartarugas incluídos, podem viver mais de 80 ou 90 anos. São, portanto, companheiros longevos. Imagine o nível de intimidade que podemos desenvolver no convívio diário com eles.
Com o objetivo de mostrar o quão aquecido e promissor é esse nicho do mercado pet, trazemos em nossa chamada de capa uma matéria que trata desse assunto.
Além dessa matéria trazemos muito mais conteúdos, como sempre priorizando a informação e instrução no nosso mercado.
Boa leitura!
Ah! Feliz Dia das Crianças!