A Royal Canin foi uma das primeiras empresas a aderir escritório Pet Friendly e licenças pela chegada e luto pela perda do pet
Estudos sobre as interações humano-animal mostram que o contato com os pets é uma fonte significativa de apoio e de bem-estar para pessoas de todas as idades. Algumas evidências estão em pesquisas como a publicada pela American Psychological Association, que aborda as vantagens biológicas, psicológicas, sociais e interativas para a saúde e, inversamente, para o desenvolvimento e a progressão de doenças crônicas.
Diante disso, a Royal Canin, empresa global que oferece Saúde Através da Nutrição para gatos e cães, reafirma seu compromisso em promover um ambiente de trabalho inclusivo e amigável ao oferecer o benefício da Licença PETernidade aos seus colaboradores. Implementada em 2018, a iniciativa é exclusiva a todos os novos tutores que adquirirem, por meio de ONGs ou criadores, um pet – seja gato ou cão. A empresa, que foi uma das pioneiras ao implementar o benefício no Brasil, também oferece auxílio para
compra de alimentos da marca e um ambiente acolhedor em todos os seus escritórios, que são Pet Friendly.
“A criação da Licença PETernidade parte do conceito de gerar consciência sobre a guarda responsável, o bem-estar animal e os benefícios comprovados da interação humano-animal. Nossa intenção é proporcionar ao novo tutor um tempo de qualidade para que ele possa se dedicar à adaptação do pet à rotina da família, além de providenciar os cuidados iniciais com a sua saúde, como visita ao médico veterinário para check-up, atualização de vacinas e introdução do alimento mais adequado à sua necessidade”, afirma Juliana Gonçalves, diretora de RH da Royal Canin Brasil.
De acordo com a executiva, a importância da conexão entre os colaboradores e seus pets no dia a dia e como isso impacta no aspecto profissional foi decisivo para implementar a iniciativa. “Quando pensamos em incluir a Licença PETernidade, não foi somente pelo fato de sermos uma empresa de alimentos para pets. E, sim, especialmente, pela preocupação genuína que temos com as pessoas com as quais trabalhamos. Com a oportunidade de também levar o pet para o ambiente corporativo e ter um tempo dedicado para os cuidados iniciais, notamos que as relações de trabalho ficaram ainda mais próximas e colaborativas, uma vez que proporcionamos esse benefício às nossas pessoas”, comenta Juliana.
Licença Por Luto do Pet
A Royal Canin implementou em 2022 o benefício da “Licença por Luto”, que visa oferecer suporte aos colaboradores que passam pelo difícil momento da perda de seu animal de estimação. Essa iniciativa, pioneira da companhia, demonstra o compromisso contínuo da empresa em valorizar e respeitar o vínculo entre os tutores e seus pets. “Compreendemos que a perda de um animal de estimação é um momento desafiador e muito doloroso, pois os pets passaram a fazer parte de nossas famílias. Perdê-los, com certeza, gerará um impacto significativo em nossas rotinas. Por isso, implementamos a ‘Licença por Luto’, que oferece uma folga pela perda do gato ou cão. Nessas situações, o tutor é incentivado a utilizar a licença no dia do ocorrido”, explica a diretora de Recursos Humanos.
Escritórios Pet Friendly
A política Pet Friendly da Royal Canin, aplicada em seus escritórios em todo
o mundo, estabelece regras básicas para o convívio saudável dos pets no ambiente
de trabalho, e foi implementada no Brasil em 2012 também de forma
pioneira. Pesquisas comprovam os benefícios da presença de pets no ambiente
corporativo como, por exemplo, a sensação de conforto, de alívio do estresse e,
até mesmo, de melhora significativa na produtividade e na concentração, além
do aumento da sensação de felicidade. Outros fatores também levados em consideração
foram a promoção do equilíbrio entre vida pessoal e profissional, atração
e retenção de talentos. “Embora todos os dias os pets sejam bem-vindos em
nossos escritórios, promovemos anualmente a campanha global #PetsWorkAtWork,
como forma de celebrar os benefícios proporcionados pela interação
humano-animal e incentivar a guarda responsável”, conta Juliana.