[vc_row][vc_column][vc_column_text]Febre que começou do outro lado do mundo hoje dita as tendências também no Brasil.
Cabeças “fofinhas”, que reforçam a personalidade do cão, são as marcas registradas da tosa em estilo livre asiático – uma febre que começou do outro lado do mundo e hoje dita as tendências também no Brasil. Observados os cuidados quanto aos objetivos, técnicas e qualificação de profissionais, os resultados são delicados e até mesmo divertidos – como conta a tosadora Nêmora Hoff, especialista nesse tipo de corte.
De acordo com a profissional, é preciso ter em mente que não se pode “copiar” um trabalho executado em outro cão. “O legal nas tosas em estilo livre feitas nas cabecinhas dos cães é que justamente não há um padrão a ser seguido. O que dita a regra para estas tosas é simplesmente a vontade de se deixar no cão uma carinha de bonequinho e, para isso, desenvolver-se uma capacidade de enxergar o resultado desejado ao se olhar para ele no momento em que este chega no salão”, detalha.
Porém, isso não quer dizer que o conceito dispensa técnicas em sua execução. “É preciso saber onde tirar mais pelo, o que deve permanecer, algumas inclinações da tesoura na hora do corte e as ferramentas corretas para um bom acabamento, buscando uma harmonia na tosa como um todo, evitando que o cãozinho fique com a cabeça pequena em relação ao corpo”, observa Nêmora. Seguidos esses passos, os bichinhos saem do salão com um visual de simpatia e fofura, para alegria de seus donos.[/vc_column_text][vc_cta h2=”E ai, está gostando do nosso conteúdo?” h4=”Ajude-nos a disseminar conhecimento com nossos conteúdos” txt_align=”center” add_button=”bottom” btn_title=”Compartilhe com seus amigos” btn_style=”3d” btn_color=”primary” btn_align=”center” btn_link=”url:https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fsharer.php%3Fu%3Dhttp%253A%252F%252Frevistanegociospet.com.br%252Fmaterias%252Fbanho-e-tosa-tosa-estilo-asiatico%252F|||”][/vc_cta][vc_column_text]Já a tosadora internacional e proprietária da Uau Escola de Estética Animal, Natália Espinosa, lembra que as carinhas asiáticas hoje são mais aplicáveis às raças pequenas com pelagem na região de focinho (barba e bigode) – mas também há espaço em raças menos convencionais. “As mais comuns são Shih Tzus, seguidas por Yorkies, Lhasas e Malteses e, por fim, Poodles. Porém, dependendo da quantidade de pelo na carinha, Spitzs podem ser tosados com cabeças mais arredondadas quando o corpinho é feito na tesoura, remetendo ao estilo livre. Donos de Schnauzers estão caindo nas graças desta tosa também. Até cães de porte maior como Poodles Gigantes já são tosados no estilo asiático, apresentando cabeças modeladas em estilo livre. Isso faz com que os profissionais busquem aprimoramento para atender a moda que está conquistando o Brasil neste estilo”, comenta.
Evolução
A tosa em estilo livre asiático é feita há vários anos naquele continente e, se hoje faz sucesso no mundo todo, é porque conseguiu quebrar a resistência por parte de muitos clientes – e até de tosadores. “Ela foi considerada radical no quesito tamanho e formato de pelagem, mas deixar a carinha dos cães parecendo ursinhos, fofinhos, vem conquistando cada vez mais clientes. O corpo curto e patas mais cheias de pelagem e rostinhos mais curtos e arredondados, além de dar um estilo todo único ao cãozinho, também mantém os pets mais limpinhos e fáceis de cuidar, inclusive é uma tosa muito recomendada no Inverno, pois permite que os proprietários utilizem roupas e acessórios sem moderação nos cães. A tendência é que, agora, o estilo asiático original ganhe mais adeptos”, acredita Natália.
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