Por conviverem em ambientes domésticos e urbanos, muito próximos aos tutores, os pets também desenvolvem doenças que são conhecidas entre os humanos, tais como: estresse, depressão, ansiedade e hiperatividade.
Para minimizar esses possíveis males aos animais de estimação, a Drogavet, líder em farmácias de manipulação veterinária no Brasil, orienta como combater essas doenças de forma menos invasiva.
Não importa o porte nem a raça do animal de estimação, diversos fatores são capazes de desencadear problemas psicológicos e de saúde no pet. A falta de exercícios e atividades físicas somadas a ausência do tutor são os principais fatores que colaboram para deixar o pet depressivo e até mesmo estressado. Os florais, medicamentos com formulações de essência de flores, sendo elas terapêuticas, podem ser um dos medicamentos indicados para alguns casos, sendo bom em resultado e no custo-benefício.
“O tratamento com florais são os mais indicados na atualidade, porém é preciso identificar o real sintoma do pet e aplicar a formulação mais indicada. É indispensável procurar um especialista para a identificação do tipo de transtorno comportamental que o animal manifesta”, comenta Daiane Cavassin Kasecker, farmacêutica e representante comercial da Drogavet de Curitiba.
Segundo Daiane, esses medicamentos são usados de forma complementar no tratamento de distúrbios dos pets, sendo o Rescue um dos mais indicados pelos profissionais de Medicina Veterinária. Ele ajuda a combater a ansiedade dos animais, sendo indicado o uso quando o pet apresenta sinais de medos em contato com ruídos alto, como tempestades e fogos de artifícios. Pode ser usado ainda para minimizar a ansiedade de separação, quando o tutor está ausente, e até mesmo na adaptação a um novo ambiente. Entram ainda nesta lista de indicações os fitoterápicos passiflora e valeriana, dois princípios ativos com ação calmante e antiestresse. Além disso, a valeriana possui ação ansiolítica, reduzindo a ansiedade naturalmente sem efeitos colaterais.
“Apesar de não ter nenhum tipo de efeito colateral, o dono deve acompanhar sempre de perto o tratamento de seu pet, afinal eles são como filhos e o momento da recuperação é de extrema importância para a convivência”, finaliza a farmacêutica e representante comercial da Drogavet de Curitiba.