As inscrições para a 11ª edição do Programa de Incentivo ao Aperfeiçoamento Clínico (PIAC) estão abertas e, pela primeira vez, estudantes e residentes das universidades do México e da Colômbia poderão participar. Anualmente, a ação é promovida pela Ourofino Saúde Animal para incentivar a pesquisa e fortalecer o pilar Envolver e Colaborar, que objetiva transformar e evoluir todo o setor por meio de trabalhos colaborativos com a sociedade, os parceiros e os clientes, além de fomentar a inovação.
Para o PIAC, os participantes inscritos desenvolvem relatos de casos inéditos, que abordam o uso associativo ou individual de soluções do portfólio da Ourofino. No último ano, o relato vencedor apresentou um estudo comparativo entre o cicatrizante Regepil e outras formulações existentes no mercado à base de Rifamicina, Gentamicina, Sulfanilamida, Ureia e Vitamina A no pós-operatório de cadelas que passaram por mastectomia. A pesquisa foi realizada pela estudante Renata Cordeiro Lopes, com a orientação do professor Eduardo Fernandes Bondan, ambos da Universidade Cruzeiro do Sul, localizada em São Paulo.
Nesta edição, os relatos desenvolvidos devem ser enviados para os escritórios da empresa no Brasil e no Exterior até o dia 1º de novembro, data-limite para acolher as inscrições. De acordo com Andrea Savioli, gerente técnica da linha Pet da Ourofino, as expectativas são grandes para este ano, em que o programa ganha repercussão internacional. “Alunos de todas as instituições parceiras no Programa Universidades podem se candidatar. Estamos otimistas com a participação de modo geral. As instituições do México e da Colômbia já demonstraram grande receptividade”, conclui.
A cada ano, dois relatos são escolhidos e os envolvidos participam de uma premiação, que acontece na sede da empresa, situada em Cravinhos-SP. Nesse dia, os premiados visitam a unidade fabril para conhecer o processo produtivo industrial, que é desenvolvido com base no propósito de reimaginar a saúde animal. Eles também recebem prêmios, como notebooks e tablets e equipamentos de uso clínico.
Andrea ressalta que os critérios de avaliação são o caráter inovador ou raro da patologia relatada e a qualidade da descrição feita no texto. “A comissão julgadora avalia a forma como é redigido e a riqueza de informações relacionadas ao histórico do caso clínico, bem como se contém exames que comprovam a ação terapêutica obtida com o uso dos medicamentos”, explica a gerente.