O cão mais caro do mundo
O Mastim Tibetano, ou Tibetan Mastiff, ou Do-Khyi (nome original em chinês, que significa “cão amarrado”), figura como a raça mais cara do mundo, além de mais rara. Esta raça tem origem nos povos nômades do Tibete, Índia, China e Nepal e foi originalmente utilizada como cão guardião por conta de seu porte físico ser imponente com a presença de bastante pelugem e tamanho grande.
Não se sabe ao certo a origem do Mastim Tibetano, mas há indícios que ele tenha surgido em tempos mais remotos: o documento mais antigo encontrado em que ele é citado, data de 1100 a.C. Atualmente, é símbolo de status na China, onde é comum ser encontrado e popular como cão de companhia.
Além disso, a raça também é citada como tendo origem nos cães molossos, advindos da Molóssia, região da Grécia que esteve sob o domínio da Macedônia durante o século 4 a.C. Estudos recentes mostram que a raça foi uma das primeiras a se diferenciar dos lobos, cerca de 58 mil anos atrás.
Esta raça gigante foi difundida pela Ásia e pelo continente europeu. Após mais de um século, tornou-se um bom cão de companhia e guarda. E, não à toa, é considerada a raça mais cara do mundo, podendo ser vendido por até R$ 1,5 milhão.
Perceptivelmente, esses cães fazem parte de uma classificação de tamanho grande a gigante e apresentam pelugem alta. Mas, engana-se quem pensa que sejam sérios ou raivosos: eles apresentam traços como lealdade e apego ao dono, são calmos, bastante independentes e inteligentes.
O Mastim Tibetano é corajoso e tende a ser bastante apegado à família. Ele gosta da presença de seus tutores e costuma se apegar a uma pessoa da família. Todavia, não gostam de contato físico, pois devido à abundância de pelo sentem bastante calor.
Quando o quesito é interação com estranhos (humanos ou outros cachorros) eles podem ser um pouco mais introvertidos devido o instinto protetor.
Expectativa de vida: de 12 a 15 anos
Peso: (Macho) 41 -68 kg, (Fêmea) 34 – 54 kg
Altura: (Macho) 66 – 76 cm, (Fêmea) 61 – 71 cm