Pequenino e amoroso
Essa raça surgiu no início do século XX e ficou conhecida como uma das mais populares na Rússia. O Pequeno Cão Russo foi criado para ser um caçador de ratos e era muito eficiente nessa função. Porém, pelo seu carisma, em pouco tempo já era considerado como um querido cachorro de companhia.
A procura por esses pequenos caiu muito entre 1920 e 1950, e a raça quase foi extinta. Só depois desse período foi que alguns criadores trouxeram esses pequenos de volta aos lares russos. Na nova geração, seu padrão ficou bem diferente do Toy Terrier e, atualmente, a raça possui pelagens longa e curta.
Com exceção de Borzois, as raças russas são tipicamente cães de trabalho imponentes, por isso, o Pequeno Cão Russo tem tudo para ser um cão de companhia muito popular.
Há uma diferença marcante entre machos e fêmeas em termos de comportamento, mas não em termos de aparência. Apesar disso, ambos são cães de família amorosos e se envolvem em qualquer coisa que ocorra em casa.
Esse pequeno cão é cheio de qualidades: amável, inteligente e uma ótima companhia para a família. Ele também é cheio de energia, gosta de se exercitar e é dono de uma personalidade forte.
Seu peso máximo não atinge os 3 kg, mede um limite de 26 cm – o que o coloca como uma das menores raças conhecidas do mundo. E ainda há alguns que quase não chegam aos 20 cm de altura. Além disso, eles podem viver entre 10 e 12 anos.
Esse cãozinho é bem territorialista e corajoso, características de um típico Terrier. Ele é capaz de tudo para defender a si mesmo e a sua família. Mas devemos ter alguns cuidados: pelo seu pequeno tamanho e grande coragem, muitas vezes podem ocorrer acidentes quando eles, por exemplo, resolvem pular de lugares altos, com o risco de causar até fraturas. E para quem tem até 26 cm, qualquer local pode ser considerado alto.
Fonte: cobasi