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Dar banho no cão em casa requer atenção e alguns cuidados

Dar banho no cão em casa requer atenção e alguns cuidados

Com o Inverno chegando, os tutores procuram alternativas para ajudar o seu pet com o banho.

Para que o banho não traga problemas aos animais, é preciso dar dicas para o seu cliente estar atento a alguns cuidados, entre eles a temperatura da água, do secador e os produtos a serem utilizados. E, isso não condiciona o afastamento de seu cliente do seu estabelecimento, muito pelo contrário, você pode estar fidelizando e criando uma relação de respeito e proximidade.

Em primeiro lugar, é preciso separar todos os itens que serão utilizados no banho: toalha, xampu, condicionador, pente, escova e secador. Como o banho deve ser de morno para frio, o espaço ideal para isso é no chuveiro ou em uma bacia com a água ligeiramente aquecida. “A água quente pode agredir a pele do cão, assim como o uso de produtos não específicos para a espécie. A região dos ouvidos é uma das mais sensíveis e não pode ser molhada, por isso é fundamental protegê-la com chumaços de algodão. Olhos e nariz também precisam de atenção para que nenhum produto entre em contato com essas áreas”, destaca o veterinário e proprietário do Clube de Cãompo, Aldo Macellaro Júnior.

Dando início ao banho, é importante começar do pescoço para baixo, deixando a cabeça por último, para que o cão não se assuste. Entre os diversos produtos disponíveis no mercado que podem contribuir com essa tarefa, como xampus e condicionadores, a Procão, por exemplo oferece soluções para cuidados neutros, com óleo de amêndoas, além de outras opções específicas para pelagens claras, escuras, neutralizador de odores, com função repelente e
para peles sensíveis (sem corantes, fragrâncias ou parabenos). Para cães de pelo mais longo, a marca oferece tanto xampus com dupla função quanto condicionadores que proporcionam maciez à pelagem e auxiliam no desembaraço.

Com o banho finalizado, é hora de partir para a próxima etapa, a secagem. É importante retirar o excesso de água com a ajuda de uma ou mais toalhas secas. “A umidade pode contribuir para a proliferação de fungos e bactérias, além de deixar o animal resfriado nos dias mais frios, por isso é necessário secar bem todas as partes. O tutor pode aproveitar
esse momento para conferir se os ouvidos continuam secos e limpá-los com produtos específicos para isso. Ao utilizar o secador, o mesmo precisa estar em temperatura morna ou fria, jamais em temperatura quente, para não queimar a pele do animal. Pode-se utilizar uma escova de arame, para desembaraçar os pelos”, explica o veterinário.

Quanto à frequência dos banhos, Macellaro Júnior esclarece que cada cachorro é único e pode apresentar necessidades específicas, entretanto, a média é de banhos quinzenais para cães maiores e que vivem em espaços abertos; e semanais para pets menores, que vivem dentro de casa e compartilham espaços como cama e sofá com os tutores.

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