Criado no século XVII, provavelmente na Espanha, o Pequeno Spaniel Continental foi reproduzido a partir da redução do tamanho dos Spaniels mais populares da época. A raça, que era usada como cão de colo pela nobreza espanhola e francesa, pode ser encontrada em duas variedades: Phalene e Papillon.
Vivaz, amoroso e muito sociável, o Pequeno Spaniel Continental é apegadíssimo à sua família humana. Ele é um excelente companheiro e convive muito bem com outros pets. A raça é ótima com crianças e recepciona pessoas estranhas no lar como ninguém. Ainda assim, como todos os cães, o Pequeno Spaniel precisa ser socializado preco-cemente. Sua pelagem é longa, macia e sedosa, podendo ser de todas as cores, desde que esteja sobre fundo branco. Apesar de não embaraçar tão facilmente, ela precisa ser escovada regularmente, ao menos duas vezes por semana, para distribuir os óleos naturais da pele e manter os pelos saudáveis.
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Essa raça é muito inteligente e possui uma vontade imensa de aprender coisas novas, o que facilita ainda mais o treinamento. Inclusive, a raça está entre as oito mais inteligentes do mundo, no livro A Inteligência dos Cães, de Stanley Coren.
O Pequeno Spaniel Continental é encontrado em duas versões: o Papillon e o Phalene. Papillon em francês significa “borboleta”, pois a face e as orelhas eretas dele lembram – e muito – uma borboleta. Já o Phalene, que em francês significa “mariposa”, também está relacionado à aparência dos que possuem orelhas caídas.
Um Pequeno Spaniel Continental vive, em média, entre 12 e 16 anos.
Apesar de não parecer, o Pequeno Spaniel Continental precisa de estímulos mentais e físicos todos os dias, incluindo passeios, caminhadas e corridas, além de sessões de jogos e brincadeiras em períodos isolados do dia. Além do mais, é preciso levá-lo regularmente ao médico-veterinário, assim como todas as raças, para fazer check-ups.
