Assim como acontece em outros segmentos, a tecnologia chegou para valer na indústria Pet. Indústria essa que, conforme definição da ABINPET – Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação, é composta por toda a cadeia de produtores, distribuidores, atacadistas, varejistas e prestadores de serviços, em nichos que vão desde o âmbito da saúde animal até o setor de alimentos, serviços de higiene e cuidados gerais com os animais de estimação, que segundo dados de 2019 do IBGE, já estão presentes em 47,9 milhões de lares brasileiros.
Na nossa edição de maio trouxemos como matéria principal as inovações que as startups voltadas ao mercado de animais de estimação brasileiro estão trazendo para o setor. Hoje, quem não tem um braço digital está fadado a padecer por falta de comunicação e de abrangência.
Com o advento da tecnologia o mundo é o limite, só basta um click para se fazer conhecido nos quatro cantos, não só do Brasil.
As pet techs estão ganhando espaço, a indústria de tecnologia para pets está em ascensão e os investimentos em startups do setor quadruplicaram nos últimos cinco anos. Estamos falando de um mercado grande e com muito potencial para um universo de produtos e serviços desde plataformas de e-commerce, intermediação entre pequenas pet shops de bairro, veterinários e clientes, a produtos de saúde animal e comidas.
O mercado Pet está ávido por produtos e soluções que gerem conectividade e muito dinheiro disponível.
Essa é a era e a hora das pet techs!
Boa leitura!
