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Preferência por gatos cresce e estimula cada vez mais o mercado de produtos para felinos no Brasil

Preferência por gatos cresce e estimula cada vez mais o mercado de produtos para felinos no Brasil

Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), atualmente a população de gatos do mésticos no país é de 23,9 milhões de indivíduos. A previsão é de que este total chegue a 30 milhões de indivíduos até o final de 2022. No último dia 17 de fevereiro comemorou-se o Dia Mundial dos Gatos e, diante desta taxa que não para de crescer, percebe-se que os bichanos têm sido cada vez mais notados. Reflexo disso é que, durante a pandemia, houve um crescimento de 30% nos números de adoções/compra de bichos de estimação, sendo 37% deste percentual, exclusivamente de gatos.

De acordo com a Abinpet – Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação – em 2020, a população pet mundial cresceu 1,7% frente a 2019.

Os felinos foram a categoria com maior crescimento (3,1%), seguida por cães (2,1%), répteis e pequenos mamíferos (1,7%), peixes ornamentais (1,0%) e aves ornamentais (0,5%). Para se ter ideia, de acordo com o estudo realizado pela CVA Solutions, tutores de gatos gastam cerca de R$ 200,00 mensais com seu bichano. Neste valor estão in-clusas despesas com alimentação, produtos de higiene, veterinário e medicamentos preventivos como antipulgas, vermífugos e vacinas.

Conforme a pandemia avançou em 2020, o distanciamento social resultou em pessoas passando mais tempo em casa e se relacionando ainda mais com seus animais de estimação. Alguns mercados observaram até mesmo uma nova demanda por adoções de animais de estimação, com destaque, como disse damos, para o crescimento categoria de gatos. Neste âmbito, é importante diferenciar conceitualmente o isolamento social e a solidão. O primeiro refere-se ao estado objetivo de ter poucas relações sociais ou contato social infrequente com outras pessoas enquanto a solidão corresponde a um sentimento subjetivo de estar isolado.

O estilo de vida moderno com rotina de trabalho agitada, na qual tutores passam a maior parte do dia fora de casa, e a verticalização das cidades e espaços residenciais cada vez mais compactos, têm demonstrado maior compatibilidade com pets de pequeno porte e de personalidade dócil e afetuosa, o que faz dos gatos ótimos animais de estimação. Estes fatores fazem com que gatos se adaptem melhor ao ritmo de vida atribulado de seus tutores, diferentemente da característica mais carente dos caninos, por exemplo, e, por este motivo, os felinos vêm se popularizando tanto nos últimos anos.

De acordo com ONGs e protetores de animais, a busca por cães e gatos para adoção tiveram aumento de até 50% durante a pandemia aqui no Brasil, quando muita gente passou a se sentir mais solitária, mas em contrapartida, ainda que tenha existido esse aumento na adoção de cães e gatos, o número de abandono também cresceu. De acordo com a organização Ampara Animal, o índice de abandono e de recolhimento de animais de rua aumentou, em média, 61% entre julho de 2020 até o terceiro trimestre de 2021.

Mesmo que atualmente estejamos diante desta gangorra de estatísticas, o mercado de consumo, conforme dados anteriores, continua apontando para um horizonte de expansão e crescimento. A explicação é simples: além de o Brasil ser o segundo maior mercado pet do mundo, com 5% da fatia do faturamento global – US$ 124,6 bilhões – ficando atrás apenas dos EUA – as pessoas, isoladas em casa, adotaram mais animais de estimação ou passaram a prestar atenção em outras necessidades dos que já tinham. O resultado? Mais investimento em quem se tornou o grande companheiro do isolamento social e um crescimento de 30% para o setor.

Diante disso, muitas empresas vêm buscando formas de se reinventar na tentativa de abocanhar uma fatia deste mercado extremamente exigente e consumista, mas sem esquecer de colaborar com o social, ou seja, contribuir para que, ao menos, boa parte dessa população de animais ainda abandonados, tenham a garantia de algum subsídio até possuírem um novo lar. É este o cenário que projeta a Progato, principal marca registrada da Aliança Latina, indústria gaúcha fabricante de granulados higiênicos.

Desde seu primeiro ano de atuação, a empresa investe constantemente em ações e campanhas de apoio e subsídio às instituições sociais de amparo aos animais, dentre elas ONGs, abrigos, criadores e afins. Mensalmente são destinadas algumas toneladas de granulados higiênicos Progato às mais diversas instituições, além de parcerias firmadas para ações isoladas como Feiras de Adoção e eventos similares.

Aliado a essa veia de atuação e amparo social, a Progato não deixou de lado o seu viés empreendedor, criativo e inovador. Nem mesmo a pandemia foi capaz de frear o ímpeto da empresa,

já que entre 2020 e 2021, ao invés de economizar em investimentos a Progato promoveu a aquisição de três novas marcas/empresas de granulados. Desde então, os granulados Cat Poop, Katzen e Flokitos vêm sendo desenvolvidos através do conhecimento fabril da Aliança Latina e, ao serem acrescentados à linha Progato, ganharam nova nomenclatura, a partir de agora sendo conhecidos como Progato BioBom, Progato Clássica e Progato Super Best.

Com esta manobra de habilidade comercial e pleno conhecimento de mercado, a Aliança Latina, a partir destas últimas incorporações, assinala a máxima de que inovação não é apenas coisas de startups.

“Olhar para o futuro, sem esquecer a essência: esse é o fundamento da nossa ótica profissional”, aponta Eduardo Beraldin, diretor-geral da Aliança Latina/Progato.

Visando aumentar a qualidade do mercado de granulados higiênicos para gatos, a empresa desenvolveu uma gama variada de produtos para os bichanos e tutores mais exigentes. Sempre atenta à necessidade de seu público, aliada às tendências do mercado, e com o intuito de incorporar cada vez mais tecnologia na categoria de granulados higiênicos 100% naturais, a Aliança Latina está apresentando cinco lançamentos totalmente inovadores à base de matérias-primas sustentáveis, biodegradáveis e de fontes renováveis.

De acordo com o diretor-geral, Eduardo Beraldin, o atual posicionamento da indústria Aliança Latina é de “construir um caminho sólido e diversificado, permitindo que a marca Progato siga sendo reconhecida como a grande referência do segmento no que tange a qualidade aliada à sustentabilidade e com grande variedade tecnológica.

O nosso cliente tem o direito de conhecer outras opções de bem-estar e saúde para seu bichano, pois isso começa pelas patas”.

Ainda segundo Beraldin, o objetivo da Aliança Latina não é tornar-se a maior empresa, mas sim adquirir a condição de ser a melhor do segmento. “Acreditar e investir em ideias ou outras empresas não é apenas coisa de corporações gigantescas”, afirmou. “Nosso objetivo com estas aquisições é viabilizar oportunidades para aqueles projetos que, apesar de diferenciados, não tiveram a oportunidade de alcançar as grandes massas. O mercado brasileiro sempre foi muito criativo e arrojado, e nós estamos atentos a isso. Nosso foco foi e sempre serão os clientes, que neste caso se complementam: tutor + felino”, sublinhou o diretor.

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