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Mercado pet estima faturar R$ 36,2 bilhões em 2019

O mercado pet nacional deverá fechar este ano com um faturamento de R$ 36,2 bilhões, segundo as projeções do IPB (Instituto Pet Brasil). A estimativa representa crescimento de 5,4% sobre o faturamento consolidado de 2018, de R$ 34,4 milhões.

Desde 2013, ano de início da tabulação feita pelo IPB, o faturamento tem registrado crescimento. Se a expectativa deste ano se consolidar, o mercado pet terá alcançado um crescimento de 49% em sete anos.

O segmento de pet food deverá se manter como o grande destaque no ano, com expectativa de fechar 2019 com faturamento de R$ 16,14 bilhões (ou 44,6% sobre o valor total). Vendas totais de animais ficam em segundo lugar, com projeção de R$ 4,41 bilhões (12,2%). Serviços veterinários (11,7%), serviços gerais (11,3%) e produtos veterinários (11,1%) vêm em seguida. Fechando a conta vêm pet care (higiene, beleza, equipamentos e utilidades), com 5,1%, e comércio eletrônico (4%).

Desde 2013, ano de início da tabulação feita pelo IPB, o faturamento tem registrado crescimento. Se a expectativa deste ano se consolidar, o mercado pet terá alcançado um crescimento de 49% em sete anos.

Outros números divulgados pelo Instituto Pet Brasil, dessa vez sobre a população de animais de estimação em todo o território nacional, informam que em 2018 foram contabilizados no país 54,2 milhões de cães; 39,8 milhões de aves; 23,9 milhões de gatos; 19,1 milhões de peixes e 2,3 milhões de répteis e pequenos mamíferos. A estimativa total chega a 139,3 milhões de animais de estimação. Em 2013, a população pet no Brasil era de cerca de 132,4 milhões de animais, últimos dados disponíveis quando a consulta foi feita pelo IBGE.

A densidade populacional é fator determinante para a população pet. Mais de um quarto dos pets brasileiros está em São Paulo. Os Estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro aparecem em segundo e terceiro com a maior concentração, com 10,1% e 8,8%, respectivamente.

Ainda segundo dados divulgados pelo IPB, o mercado pet nacional deverá fechar este ano com um faturamento de R$ 36,2 bilhões. A estimativa representa crescimento de 5,4% sobre o faturamento consolidado de 2018, de R$ 34,4 milhões. A projeção indica aquecimento ainda maior do setor em relação ao ano passado, quando a alta foi de 4,6% sobre 2017.

Além de opções mais tradicionais, como as pet shops e a venda de produtos alimentícios, o mercado se abre também para serviços voltados para um público mais exigente, que não mede esforços para agradar o seu animal de estimação.

A preferência pela loja física ainda é maior que pela virtual, para esse tipo de compra. O comércio eletrônico representa apenas 2,7% dos canais de acesso a produtos e serviços pet no país. Em 2018, as vendas se concentraram no comércio especializado (80,9%).

Já o comércio alimentar, que compreende estabelecimentos como supermercados, respondeu por 6,3% das vendas. O comércio direto de animais pelo criador ao tutor foi de 10,1%.

 

 

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