Algumas mudanças podem dar novo significado às nossas vidas.
Em várias de nossas palestras, um dos slides que usamos é este abaixo, que pede reflexão dos participantes:
- Quais são suas crenças, valores, ambição?
- Você é otimista? Pessimista? Realista?Os outros também acham?
- Qual é a sua opinião sobre si próprio? Quanta confiança você tem em si mesmo?
- Você tem autoestima baixa ou alta?
- Como é o seu relacionamento com as pessoas? O que as pessoas acham de você?
- Você é Midas (otimista, progressista, de bem com a vida) ou Sadim (negativista, de mal com a vida, um verdadeiro urubu?
- Você realmente acredita que merece ser rico? Tem qual relação com o dinheiro?
- Qual é a sua capacidade de agir, ir em frente, apesar da ansiedade, do medo, da preocupação, do incômodo, do desconforto?
Quando mostro este slide, peço à plateia não julgar e desarmar-se. Sim, tirar armaduras. Todos nós temos preconceitos quanto a muitos assuntos. Sem exceção. Formamos nossos dogmas, convicções, ideias. Temos nossa realidade de mundo. Não fosse assim, seria muito difícil viver em sociedade, pois temos que nos proteger do mundo. Ocorre que muitos se armam tanto, que ideias novas não penetram a couraça criada e a pessoa não evolui. Entra num ciclo vicioso de mesmice, sem perceber!
Se a pessoa já tem convicção sobre tudo, opiniões formadas, ela não mais se abre ao mundo. Freud, que nasceu em 1856 e faleceu em 1939, dizia que “o novo gera perplexidade e resistência”. Já Aristóteles, antes de Cristo, acreditava que: “É característica de uma mente evoluída ser-se capaz de considerar um pensamento, sem necessariamente o aceitar”.
Veja a matéria na íntegra na Edição 105 da Revista Negócios Pet.