Editorial

Chegamos a junho, metade do ano, e desde março estamos em stand by. Um compasso angustiante, muito mais para uns do que para outros em alguns pontos. Como muitos têm dito, estamos todos no mesmo mar, só que em embarcações diferentes e muitos à deriva.

A Covid-19 modificou tudo nesse momento; é uma crise que, segundo muitos especialistas, poderá ser maior que a de 1930. Por causa dela, a população do mundo todo está convivendo de modo totalmente diferente e explorando novas formas de relacionamento. Por ora, o que aproxima as famílias, amigos e entes queridos são as redes sociais. Por ora, o que aproxima alunos, profissionais e seus superiores é uma plataforma digital.

O mês de março chegou, o ano começou e o mercado pet está a todo vapor. Então, bora trabalhar e fazer esse novo ano mais produtivo e lucrativo que 2019.

Chegamos a fevereiro e mais um ano o Brasil se prepara para viver uma das festas mais bonitas, populares e, ao mesmo tempo, luxuosas do mundo. O Carnaval atrai milhares de turistas estrangeiros, fascinados com o gingado das nossas mulatas, o luxo das escolas de samba, a efervescência dos blocos do Nordeste e que agora também invadiram a capital paulista.

A criação de aves ornamentais surgiu há algum tempo e tem uma forte influência histórica no Brasil.

De acordo com o último levantamento do IBGE sobre o número de animais de estimação no país, a quantidade de aves já ultrapassou a de gatos nos lares brasileiros, e na sequência são seguidos por roedores e, depois, pelos répteis.

Chegou! Este mês entre os dias 21 e 23 de agosto acontece a 19ª edição da Pet South America. Conhecida como o maior encontro do setor pet e veterinário da América Latina, o evento é dividido em duas áreas: Pet Groom, de higiene e beleza; e Pet Care, de serviços, acessórios e nutrição varejo.

Os bichanos estão tomando conta dos lares e do mercado pet

O mercado pet na era digital